sexta-feira, 28 de maio de 2010

Pedro Dória, o responsável pela desatualização deste blog, fala sobre o novo Estadão.com



Era rotineiro. Abrir o browser, os favoritos e clicar no Blog do Pedro Dória. Assim, por meses, iniciava minha navegação diária na web. E minha inspiração para blogar. Até que, certo dia, o jornalista informou que deixaria o seu blog - e, consequentemente, mesmo sem saber, levaria este blog ao limbo.

O motivo era o novo compromisso profissional que estava assumindo, que dificultaria sua atuação diária como blogueiro - meses depois, Dória voltou a blogar, mas de forma bem esparsa. Tratava-se do cargo de editor-chefe de conteúdos digitais do jornal O Estado de S. Paulo.

Um de seus desafios na nova empreitada foi conduzir a reformulação do Estadão.com, tema abordado pelo estudante de jornalismo Danilo Braga em uma boa entrevista para o site da Cásper Líbero. Leitura que recomendo - em especial para os leitores que, como eu, sentem saudades das análises diáras de Dória. Abaixo, uma das perguntas feitas para ele:

O Estadão optou por seguir o modelo europeu de design. Por que isso funciona melhor para os brasileiros?

O modelo escandinavo não funciona para ninguém fora da Escandinávia: é uma zona completa, uma bagunça. Surpreende-me que eles funcionem na Escandinávia! (risos). Eu acho o modelo europeu mais organizado. Os americanos tentam emular a aparência das primeiras páginas dos jornais, o que para mim é perfeito, faz todo o sentido. Mas eu acho que não fica muito claro para o leitor o que é mais e o que é menos importante. Deixamos tudo mais organizado pro leitor do Estadão, a hierarquia é bastante clara.

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