segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O que os olhos não vêem, as pernas não sentem



Título do singelo curta-metragem acima, eleito pelo júri popular como o melhor da primeira edição do Festival Claro Curtas.

Nele, Juliana, cadeirante há sete anos, desfruta de um domingo de sol em um parque porto-alegrense, acompanhada de uma amiga. Um convite à celebração da vida, como bem lembra a sinopse.


Em tempo: O curta-metragem eleito pelo júri profissional foi Perna, que pode ser visto por aqui.


Via Blog do Tas.

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