O que os olhos não vêem, as pernas não sentem
Título do singelo curta-metragem acima, eleito pelo júri popular como o melhor da primeira edição do Festival Claro Curtas.
Nele, Juliana, cadeirante há sete anos, desfruta de um domingo de sol em um parque porto-alegrense, acompanhada de uma amiga. Um convite à celebração da vida, como bem lembra a sinopse.
Em tempo: O curta-metragem eleito pelo júri profissional foi Perna, que pode ser visto por aqui.
Via Blog do Tas.
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