A crise do quadrinho nacional, segundo Leandro Caracciolo
Você quer fazer quadrinhos? Então largue o lápis e vá fazer um curso de administração ou coisa que o valha, talvez seja bem mais útil. Esse pessoal que trabalha pra fora é o menor dos problemas. Triste mesmo é a turma que quer fazer alguma coisa aqui mesmo no país.
O mercado de quadrinhos no Brasil é um bêbado moribundo esperando pra ser empurrado da ladeira. Nenhum de nós tem conhecimento o suficiente para transformar quadrinhos em um negócio.
Nenhum de nós sabe sequer começar.
Todo mundo só quer saber de desenhar, desenhar e desenhar até ser magicamente descoberto por um alguém invisível que vai torná-lo um milionário, sabe-se lá porque.
Leandro Caracciolo, roteirista, desenhista e designer - além de ser dono de uma macarronada que é uma beleza, segundo suas palavras - desabafando no Nanquim na Unha. O tapa na cara completo está aqui.
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O mercado de quadrinhos no Brasil é um bêbado moribundo esperando pra ser empurrado da ladeira. Nenhum de nós tem conhecimento o suficiente para transformar quadrinhos em um negócio.
Nenhum de nós sabe sequer começar.
Todo mundo só quer saber de desenhar, desenhar e desenhar até ser magicamente descoberto por um alguém invisível que vai torná-lo um milionário, sabe-se lá porque.
Leandro Caracciolo, roteirista, desenhista e designer - além de ser dono de uma macarronada que é uma beleza, segundo suas palavras - desabafando no Nanquim na Unha. O tapa na cara completo está aqui.
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