Seria a internet o telégrafo do século 21?
Mas, bem no início, a telefonia era não apenas uma curiosidade como também uma tecnologia com ares de liberdade. Um cheiro de anarquia perante o monopólio odiado do telégrafo.
É um ciclo que se repente de novo e de novo. Uma tecnologia libertária surge promissora, desbanca uma indústria consolidada e conservadora, assume seu lugar. Transforma-se ela própria numa indústria consolidada que tenta sufocar quaisquer inovações.
Pedro Dória, reproduzindo a linha de raciocínio de Tim Wu, professor da Escola de Direito da Universidade de Columbia, Nova York. Ele teme que a internet siga o rumo de outras tecnologias, como o telégrafo, rádio e cinema: surja libertária, mas termine nas mãos de grandes corporações.
Raciocínio interessantíssimo.
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É um ciclo que se repente de novo e de novo. Uma tecnologia libertária surge promissora, desbanca uma indústria consolidada e conservadora, assume seu lugar. Transforma-se ela própria numa indústria consolidada que tenta sufocar quaisquer inovações.
Pedro Dória, reproduzindo a linha de raciocínio de Tim Wu, professor da Escola de Direito da Universidade de Columbia, Nova York. Ele teme que a internet siga o rumo de outras tecnologias, como o telégrafo, rádio e cinema: surja libertária, mas termine nas mãos de grandes corporações.
Raciocínio interessantíssimo.
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