Com dinheiro no bolso, mas dor de cabeça garantida
O Marcelo Tas, assim como qualquer figura pública, tem o direito de associar sua imagem à de qualquer empresa. Ser o garoto-propaganda de qualquer campanha. Afinal, dinheiro é sempre bem vindo.
Mas que ele arranjou uma dor de cabeça ao participar da campanha do Xtreme, novo serviço oferecido pela Telefônica, arranjou. A última, que envolve a pane no Speedy ocorrida na semana passada, o Twitter e reportagem da Folha Online, ele esclarece abaixo, em seu blog:
Poucos como eu, valorizam e estimulam a opinião dos internautas. Porém, o uso sem critério desta opinião como base de uma “reportagem” pode levar a uma deformação que nada contribui à livre circulação da informação nem à qualidade do jornalismo.
Depois da publicação da “reportagem” de Marina Lang, que ficou por dois dias entre as mais lidas da Folha Online, recebi - aí sim - centenas de “críticas” e “denúncias” sem pé nem cabeça. Gente ligando a minha figura à de Paulo Maluf e até aos irmãos Richthofen!
Ao invés de informar, a “reportagem” de Mariana Lang simplesmente deformou a opinião do internauta ingênuo ou recalcado. Entre os que me insultaram, para ficar em apenas um exemplo, um tal Fausto Salvadori, que no twitter identifica a si próprio como: “jornalista, maldoso, marron e violento”.
Em plena revolução digital, com a abundância de recursos de comunicação diante de nossos olhos, acredito que não devemos praticar ou aceitar esse o tipo de “jornalismo” praticado por Marina Lang.
Aqui, a explicação completa, enquanto por aqui a matéria e a errata da Folha Online.
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