
Contentamento
Quero da vida injusta
Meu contentamento,
De viver sem alegrias errantes
E pequenos e fúteis momentos
Quero o amor simples
Sem tormento, e acariciar
O cabelo da mulher amada,
Encostada em meu peito
Serei amante do mais puro
Amor existente, em você,
E em mim, feito chama
Ardente no céu do entardecer
Sou o poeta do contentamento
Passageiro, feito flores murchas no jardim,
Sou aquele dos amores inventados,
E vividos, mas apenas dentro de mim
Quero da vida injusta
Meu contentamento,
De viver sem alegrias errantes
E pequenos e fúteis momentos
Quero o amor simples
Sem tormento, e acariciar
O cabelo da mulher amada,
Encostada em meu peito
Serei amante do mais puro
Amor existente, em você,
E em mim, feito chama
Ardente no céu do entardecer
Sou o poeta do contentamento
Passageiro, feito flores murchas no jardim,
Sou aquele dos amores inventados,
E vividos, mas apenas dentro de mim
Dani Quinteiro, jovem poeta apaixonado que escreve neste blog às terças e quintas-feiras. Gostou? Então mande um e-mail elogioso para daniquinteiro@yahoo.com.br.
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