quinta-feira, 13 de setembro de 2007

POIESIS


Contentamento

Quero da vida injusta
Meu contentamento,
De viver sem alegrias errantes
E pequenos e fúteis momentos

Quero o amor simples
Sem tormento, e acariciar
O cabelo da mulher amada,
Encostada em meu peito

Serei amante do mais puro
Amor existente, em você,
E em mim, feito chama
Ardente no céu do entardecer

Sou o poeta do contentamento
Passageiro, feito flores murchas no jardim,
Sou aquele dos amores inventados,
E vividos, mas apenas dentro de mim

Dani Quinteiro, jovem poeta apaixonado que escreve neste blog às terças e quintas-feiras. Gostou? Então mande um e-mail elogioso para daniquinteiro@yahoo.com.br.

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