segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Balanços da Campus Party





Acredito que a idéia de uma 'rede social ao vivo e a cores' é a que melhor define a Campus Party. Até por que o melhor do evento é poder reencontrar, conversar e conhecer diversas pessoas, algumas que você conhece somente online.

E como em toda rede social, existe muita coisa bacana, novidades, gente interessante, mas também muita porcaria, muito ruído, gente sem noção e mais do mesmo. É o típico evento que você tem que saber filtrar, fazer uma 'peneirada'.

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Tiago Dória.



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Para quem foi à Campus Party, que rolou durante toda a semana passada, deve ter se divertido bastante com as coisas que apareceram por lá. Este ano, o evento foi um pouco mais esculhambado do que no ano passado. Na primeira vez, o público da CP ainda era tímido, não se comentou muito sobre o assunto.

Neste ano, todo mundo já conhecia o evento e, é claro, várias coisas aconteceram por lá.

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Caio Caprioli. Uma delas, relatada pelo próprio blogueiro, foi o problema na agenda da Campus Party.



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Na noite passada, quando fui dormir lá pelas 5h, avisei no Twitter pelo celular:

- Se eu não tuitar nas próximas 10 horas, é porque morri congelada nessa barraca.

A Liliane leu e, como mora em São Paulo, quando veio pro Centro Imigrantes nessa quarta, trouxe um edredom pra me emprestar. Que queridice, não?

A moral do história: isso é a Campus Party, os casos de pessoas que se ajudam aqui são aos montes. É um evento colaborativo.

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Vanessa Nunes, que, no fim, não conseguiu tomar um banho de qualidade.



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A estrutura do evento foi ruim, senão pior que a do ano passado. Por conta da queda de patrocínios (efeito da crise), os stands mal ocupavam todo o espaço da área de exposição. A questão da segurança também pegou. Pelo menos na bancada onde ficamos roubaram dois notebooks. e poderiam ter roubado mais.

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Anderson Costa.



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Tratando-se de um evento promovido por uma empresa (e financiado por várias outras) eu esperava maior coerência. Afinal, só falar em tecnologias e ações verdes mas não aplicá-las em seu próprio espaço é absolutamente contraditório. Ou não? Onde está de fato o “verde” do Campus Party?


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Paula Signorini, questionando a sustentabilidade do evento.


Em tempo 1: Como de praxe, o Alexandre Inagaki escreveu um belo post que levanta pontos positivos e negativos da Campus Party, reunindo links fundamentais para saber o que aconteceu por lá.


Em tempo 2: Outro bom balanço do evento, agora pela ótica do Manoel Lemos.

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